Na ocasião da entrega das chaves da Van, estiveram presentes demais autoridades, como o Prefeito de Garopaba Sérgio Cunha, Secretária de Educação Maria Nadir de Araújo e vereadores que puderam conheceram um pouco mais do trabalho executado pela APAE e suas necessidades, assim como compartilhar da imensa alegria de receber este importante presente.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
NATAL CHEGOU MAIS CEDO
A APAE- Garopaba, neste final de ano, tem motivos para comemorar o recebimento do presente de Natal. Através de projeto enviado ao Poder Judiciário com recursos do Fundo de Aplicação de Penas de Prestação Pecuniárias a APAE recebeu das Mãos da Promotora de Justiça da Comarca de Garopaba a Dra. Mirela Dutra Alberton e do Dr. Juiz Luiz Carlos da Silva as chaves de uma Van, modelo Reno 0 Km, para melhorar e facilitar o transporte dos alunos que moram mais distantes da escola, assim como possibilitar maior e melhor atendimento domiciliar da equipe técnica às famílias que não podem levar seus filhos até a escola.
Na ocasião da entrega das chaves da Van, estiveram presentes demais autoridades, como o Prefeito de Garopaba Sérgio Cunha, Secretária de Educação Maria Nadir de Araújo e vereadores que puderam conheceram um pouco mais do trabalho executado pela APAE e suas necessidades, assim como compartilhar da imensa alegria de receber este importante presente.
Na ocasião da entrega das chaves da Van, estiveram presentes demais autoridades, como o Prefeito de Garopaba Sérgio Cunha, Secretária de Educação Maria Nadir de Araújo e vereadores que puderam conheceram um pouco mais do trabalho executado pela APAE e suas necessidades, assim como compartilhar da imensa alegria de receber este importante presente.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
1. O que é Deficiência Intelectual ?
Deficiência intelectual é um termo que se usa quando uma pessoa apresenta certas limitações no seu funcionamento mental e no desempenho de tarefas como as de comunicação, cuidado pessoal e de relacionamento social.
Estas limitações provocam uma maior lentidão na aprendizagem e no desenvolvimento dessas pessoas.
As crianças com atraso cognitivo podem precisar de mais tempo para aprender a falar, a caminhar e a aprender as competências necessárias para cuidar de si, tal como vestir-se ou comer com autonomia. É natural que enfrentem dificuldades na escola. No entanto aprenderão, mas necessitarão de mais tempo. É possível que algumas crianças não consigam aprender algumas coisas como qualquer pessoa que também não consegue aprender tudo.
2. Quais são as causas da Deficiência Intelectual ?
Os investigadores encontraram muitas causas da deficiência intelectual, as mais comuns são:
Condições genéticas: Por vezes, o atraso mental é causado por genes anormais herdados dos pais, por erros ou acidentes produzidos na altura em que os genes se combinam uns com os outros, ou ainda por outras razões de natureza genética. Alguns exemplos de condições genéticas propiciadoras do desenvolvimento de uma deficiência intelectual incluem a síndrome de Down ou a fenilcetonúria.
Problemas durante a gravidez: O atraso cognitivo pode resultar de um desenvolvimento inapropriado do embrião ou do feto durante a gravidez. Por exemplo, pode acontecer que, a quando da divisão das células, surjam problemas que afetem o desenvolvimento da criança. Uma mulher alcoólica ou que contraia uma infecção durante a gravidez, como a rubéola, por exemplo, pode também ter uma criança com problemas de desenvolvimento mental.
Problemas ao nascer: Se o bebê tem problemas durante o parto, como, por exemplo, se não recebe oxigênio suficiente, pode também acontecer que venha a ter problemas de desenvolvimento mental.
Problemas de saúde: Algumas doenças, como o sarampo ou a meningite podem estar na origem de uma deficiência mental, sobretudo se não forem tomados todos os cuidados de saúde necessários. A mal nutrição extrema ou a exposição a venenos como o mercúrio ou o chumbo podem também originar problemas graves para o desenvolvimento mental das crianças.
Nenhuma destas causas produz, por si só, uma deficiência intelectual. No entanto, constituem riscos, uns mais sérios outros menos, que convém evitar tanto quanto possível. Por exemplo, uma doença como a meningite não provoca forçosamente um atraso intelectual; o consumo excessivo de álcool durante a gravidez também não; todavia, constituem riscos demasiados graves para que não se procure todos os cuidados de saúde necessários para combater a doença, ou para que não se evite o consumo de álcool durante a gravidez.
O atraso cognitivo não é uma doença mental (sofrimento psíquico), como a depressão, esquizofrenia, por exemplo. Não sendo uma doença, também não faz sentido procurar ou esperar uma cura para a deficiência intelectual.
A grande maioria das crianças com deficiência intelectual consegue aprender a fazer muitas coisas úteis para a sua família, escola, sociedade e todas elas aprendem algo para sua utilidade e bem-estar da comunidade em que vivem. Para isso precisam, em regra, de mais tempo e de apoios para lograrem sucesso.
3. Como se diagnostica a Deficiência Intelectual?
A deficiência intelectual diagnostica-se, observando duas coisas:
A capacidade do cérebro da pessoa para aprender, pensar, resolver problemas, encontrar um sentido do mundo, uma inteligência do mundo que as rodeia (a esta capacidade chama-se funcionamento cognitivo ou funcionamento intelectual)
A competência necessária para viver com autonomia e independência na comunidade em que se insere (a esta competência também se chama comportamento adaptativo ou funcionamento adaptativo).
Enquanto o diagnóstico do funcionamento cognitivo é normalmente realizado por técnicos devidamente habilitados (psicólogos, neurologistas, fonoaudiólogos, etc.), já o funcionamento adaptativo deve ser objeto de observação e análise por parte da família, dos pais e dos educadores que convivem com a criança.
Para obter dados a respeito do comportamento adaptativo deve procurar saber-se o que a criança consegue fazer em comparação com crianças da mesma idade cronológica.
Certas competências são muito importantes para a organização desse comportamento adaptativo:
As competências de vida diária, como vestir-se, tomar banho, comer.
As competências de comunicação, como compreender o que se diz e saber responder.
As competências sociais com os colegas, com os membros da família e com outros adultos e crianças.
Para diagnosticar a Deficiência Intelectual, os profissionais estudam as capacidades mentais da pessoa e as suas competências adaptativas. Estes dois aspectos fazem parte da definição de atraso cognitivo comum à maior parte dos cientistas que se dedicam ao estudo da deficiência intelectual.
4. Qual é a frequência da Deficiência Intelectual?
A maior parte dos estudos aponta para uma freqüência de 2% a 3% sobre as crianças com mais de 6 anos. Não é a mesma coisa determinar essa freqüência em crianças mais novas ou em adultos. A Administração dos EUA considera o valor de 3% para efeitos de planificação dos apoios a conceder a alunos com atraso cognitivo. Esta percentagem é um valor de referência que merece bastante credibilidade. Mas não é mais do que um valor de referência.
5. Orientação aos Pais:
Procure saber mais sobre deficiência intelectual: outros pais, professores e técnicos poderão ajudar.
Incentive o seu filho a ser independente: por exemplo, ajude-o a aprender competências de vida diária, tais como: vestir-se, comer sozinho, tomar banho, arrumar-se para sair.
Atribua-lhe tarefas próprias e de responsabilidade. Tenha sempre em mente a sua idade real, a sua capacidade para manter-se atento e as suas competências. Divida as tarefas em passos pequenos. Por exemplo, se a tarefa do seu filho é a de pôr a mesa, peça-lhe primeiro que escolha o número apropriado de guardanapos; depois, peça-lhe que coloque cada guardanapo no lugar de cada membro da família. Se for necessário, ajude-o em cada passo da tarefa. Nunca o abandone numa situação em que não seja capaz de realizar com sucesso. Se ele não conseguir, demonstre como deve ser.
Elogie o seu filho sempre que consiga resolver um problema. Não se esqueça de elogiar também quando o seu filho se limita a observar a forma como se pode resolver a tarefa: ele também realizou algo importante, esteve consigo para que as coisas corram melhor no futuro.
Procure saber quais são as competências que o seu filho está aprendendo na escola. Encontre formas de aplicar essas competências em casa. Por exemplo, se o professor lhe está ensinando a usar o dinheiro, leve o seu filho ao supermercado. Ajude-o a reconhecer o dinheiro necessário para pagar as compras. Explique e demonstre sempre como se faz, mesmo que a criança pareça não perceber. Não desista, nem deixe nunca o seu filho numa situação de insucesso, se puder evitar.
Procure oportunidades na sua comunidade para que ele possa participar em atividades sociais, por exemplo: escoteiros, os clubes, atividades de desporto. Isso o ajudará a desenvolver competências sociais e a divertir-se.
Fale com outros pais que tenham filhos com deficiência intelectual: os pais podem partilhar conselhos práticos e apoio emocional.
Não falte às reuniões de escola, em que os professores vão elaborar um plano para responder melhor às necessidades do seu filho. Se a escola não se lembrar de convidar os pais, mostre a sua vontade em participar na resolução dos problemas. Não desista nunca de oferecer ajuda aos professores para que conheçam melhor o seu filho. Pergunte também aos professores como é que pode apoiar a aprendizagem escolar do seu filho em casa.
6. Orientação aos Professores:
Aprenda tudo o que puder sobre deficiência intelectual. Procure quem possa aconselhar na busca de bibliografia adequada ou utilize bibliotecas, internet, etc.
Reconheça que o seu empenho pode fazer uma grande diferença na vida de um aluno com deficiência ou sem deficiência. Procure saber quais são as potencialidades e interesses do aluno e concentre todos os seus esforços no seu desenvolvimento. Proporcione oportunidades de sucesso.
Participe ativamente na elaboração do Plano Individual de Ensino do aluno e Plano Educativo.
Seja tão concreto quanto possível para tornar a aprendizagem vivenciada. Demonstre o que pretende dizer. Não se limite a dar instruções verbais. Algumas instruções verbais devem ser acompanhadas de uma imagem de suporte, desenhos, cartazes. Mas também não se limite a apoiar as mensagens verbais com imagens. Sempre que necessário e possível, proporcione ao aluno materiais e experiências práticas e oportunidade de experimentar as coisas.
Divida as tarefas novas em passos pequenos. Demonstre como se realiza cada um desses passos. Proporcione ajuda, na justa medida da necessidade do aluno. Não deixe que o aluno abandone a tarefa numa situação de insucesso. Se for necessário, solicite ao aluno que seja ele a ajudar o professor a resolver o problema. Partilhe com o aluno o prazer de encontrar uma solução.
Acompanhe a realização de cada passo de uma tarefa com comentários imediatos e úteis para o prosseguimento da atividade.
Desenvolva no aluno competências de vida diária, competências sociais e de exploração e consciência do mundo envolvente. Incentive o aluno a participar em atividades de grupo e nas organizações da escola.
Trabalhe com os pais para elaborar e levar a cabo um plano educativo que respeite as necessidades do aluno. Partilhe regularmente informações sobre a situação do aluno na escola e em casa.
7. Que expectativas de futuro têm as crianças com Deficiência Intelectual?
Sabemos atualmente que 87% das crianças com deficiência intelectual só serão um pouco mais lentas do que a maioria das outras crianças na aprendizagem e aquisição de novas competências. Muitas vezes é mesmo difícil distingui-las de outras crianças com problemas de aprendizagem sem deficiência intelectual, sobretudo nos primeiros anos de escola. O que distingue umas das outras é o fato de que o deficiente intelectual não deixa de realizar e consolidar aprendizagens, mesmo quando ainda não possui as competências adequadas para integrá-las harmoniosamente no conjunto dos seus conhecimentos. Daqui resulta não um atraso simples que o tempo e a experiência ajudarão a compensar, mas um processo diferente de compreender o mundo. Essa diferente compreensão do mundo não deixa, por isso, de ser inteligente e mesmo muito adequada à resolução de inúmeros problemas do quotidiano. È possível que as suas limitações não sejam muito visíveis nos primeiros anos da infância. Mais tarde, na vida adulta, pode também acontecer que consigam levar uma vida bastante independente e responsável. Na verdade, as limitações serão visíveis em função das tarefas que lhes sejam pedidas.
Os restantes 13% terão muito mais dificuldades na escola, na sua vida familiar e comunitária. Uma pessoa com atraso mais severo necessitará de um apoio mais intensivo durante toda a sua vida.
Todas as pessoas com deficiência intelectual são capazes de crescer, aprender e desenvolver-se. Com a ajuda adequada, todas as crianças com deficiência intelectual podem viver de forma satisfatória a sua vida adulta.
8. Que expectativas de futuro têm as crianças com Deficiência Intelectual na Escola?
Uma criança com deficiência intelectual pode obter resultados escolares muito interessantes. Mas nem sempre a adequação do currículo funcional ou individual às necessidades da criança exige meios adicionais muito distintos dos que devem ser providenciados a todos os alunos, sem exceção.
Antes de ir para a escola e até ao três anos, a criança deve beneficiar de um sistema de intervenção precoce. Os educadores e outros técnicos do serviço de intervenção precoce devem pôr em prática um Plano Individual de Apoio à Família.
Este plano define as necessidades individuais e únicas da criança. Define também o tipo de apoio para responder a essas necessidades. Por outro lado, enquadra as necessidades da criança nas necessidades individuais e únicas da família, para que os pais e outros elementos da família saibam como ajudar a criança.
Quando a criança ingressa na Educação Infantil e depois no Ensino Fundamental, os educadores em parceria com a família devem por em prática um programa educativo que responda às necessidades individuais e únicas da criança. Este programa é em tudo idêntico ao anterior, só que ajustado à idade da criança e à sua inclusão no meio escolar. Define as necessidades do aluno e os tipos de apoio escolar e extra-escolar.
A maior parte dos alunos necessita de apoio para o desenvolvimento de competências adaptativas, necessárias para viver, trabalhar e divertir-se na comunidade.
Algumas destas competências incluem:
A comunicação com as outras pessoas.
Satisfazer necessidades pessoais (vestir-se, tomar banho).
Participar na vida familiar (pôr a mesa, limpar o pó, cozinhar).
Competências sociais (conhecer as regras de conversação, portar-se bem em grupo, jogar e divertir-se).
Saúde e segurança.
Leitura, escrita e matemática básica; e à medida que vão crescendo, competências que ajudarão a crianças na transição para a vida adulta.
Instituto Inclusão
Lanche Especial
Os alunos da Escola Especial Renascer mantida pela APAE de Garopaba receberam a doação de deliciosos sanduíches naturais . A doação foi feita pelo Sr. Murilo. Os alunos agradecem pelo delicioso lanche.
“Gestos de carinho,
atenção e delicadeza fazem-nos perceber quanto algumas pessoas são especiais e
como são bem-vindas as suas ações”.
Obrigado Murilo!
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Campinho Inclusivo
A arrecadação continua. A conta aberta especificamente para o projeto Campinho Inclusivo continua recebendo as doações, até o momento foram creditados R$ 314,00 reais(extrato a baixo), A campanha continua e a sua ajuda é fundamental, por isso deposite qualquer valor na conta acima e faça um atleta especial.
Dia da Criança comemorada na APAE com muita Alegria, brincadeiras e teatro
O Dia da Criança foi comemorado na Escola Especial Renascer APAE, com a peça de Teatro Chapeuzinho Vermelho, encenado por professores, agradando desde os pequenos aos adultos. No pátio da escola foram realizadas brincadeiras, jogos e atividades com massinha com a participação dos pais, o lanche foi super festivo, com cachorro quente (o predileto do aluno Dagoberto), e coloridos "cupcake".
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
FEIRA DE ARTESANATO E MUDAS DE ÁRVORES FRUTÍFERAS
A escola Especial Renascer-APAE -Garopaba, realiza mais uma feira de artesanato e mudas produzidas pelos alunos das oficinas da APAE.
Na feira são comercializada as mudas de árvores frutíferas produzidas no viveiro da escola como: Açaí, Romãs, Graviolas, Café, Guabirobas, Abacateiros, Guabijús, Jabuticabas, Bergamoteiras, e muitas outras...
Na feira são comercializada as mudas de árvores frutíferas produzidas no viveiro da escola como: Açaí, Romãs, Graviolas, Café, Guabirobas, Abacateiros, Guabijús, Jabuticabas, Bergamoteiras, e muitas outras...
Os artesanatos são os mais variados, quadros, tapetes, almofadas, embalagens, e roupas par seu Pet.
A feira aconteceu no estacionamento do Super Mercado Silveira, grande parceiro da APAE.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
A APAE de Garopaba foi contemplada com uma VAN
A través dos Projeto Mãos na Roda
“VAN ADAPTADA”A
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL ou MÚLTIPLAS
e o Projeto Pé na Estrada
“Veículo” de atendimento e suporte Familiar, enviados ao Poder Judiciário da Comarca de Garopaba em junho de 2012 e novamente em 2013, a APAE, mantenedora da Escola Especial Renascer foi contemplada com o recurso para a aquisição de uma Van Adaptada. O Recurso que é destinado pelo Poder Judiciário de Garopaba e único e exclusivo para a aquisição do veículo solicitado no projeto apresentado, como consta no oficio n°167100013118-010-001, abaixo.
Com o Objetivo:
* Possibilitar, melhorar e agilizar os acompanhamentos domiciliares
realizados pela equipe técnica.
* Oferecer
maior agilidade, conforto e segurança aos técnicos em seu deslocamento, para
maior qualidade e freqüência no atendimento familiar.
* Facilitar o acesso de todos os alunos a escola.
* Possibilitar que a direção da escola, professores e técnicos participe de reuniões regionais, cursos, capacitações ou mesmo
serviços internos, ou transporte de urgência de algum aluno.
* Utilizar o ônibus apenas para o transporte regular dos alunos, reduzindo custos.
A comunidade APAENA, Diretoria, Profissionais, alunos e país agradecem mais esta importante doação, feita pelo Poder Judiciário da Comarca de Garopaba.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
APAE no Sete de Setembro
A APAE, mantenedora da Escola Especial Renascer marcou presença no desfile Cívico do Sete de Setembro de 2013, com o Tema: Escola, Família e Comunidade com enfoque na Prevenção de Deficiências e Chamar a tensão para a Campanha contrária ao Projeto que quer acabar com APAEs. O projeto foi modificado pelo líder do governo no Senado, José Pimentel que propõe o corte dos repasses do governo federal a partir de 2016. Com isso, as crianças especiais teriam de ter aulas nas escolas públicas.O governo diz que o objetivo dessa mudança é incentivar a inclusão nas escolas regulares, mas para os profissionais da área, os exemplos de inclusão se mostraram ineficazes.
Alunos especiais precisam de atendimento especial e nas APAEs eles têm isso de graça. Aula individual com fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, atividades esportivas. No local, alguns até conseguem ajuda para entrar no mercado de trabalho. Atualmente o projeto tramita no congresso nacional.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Projeto Campinho Inclusivo
A APAE Garopaba, mantenedora da Escola Especial Renascer, através de seu blog e das redes sociais, vem divulgando o Projeto Campinho Inclusivo para angariar recursos para sua construção, a fim de possibilitar aos alunos da APAE, um maior acesso as práticas de esporte assim como maior e melhor treinamento das equipes que participam dos jogos para-desportivos regionais entre as APAEs (PARAJASC). Através do Blog e das redes sociais os amigos da APAE, estão divulgando o projeto e aguardam a sua colaboração.
Confiança e na autoestima são só alguns dos benefícios promovidos pelo esporte. O esporte melhora a condição cardiovascular dos praticantes, aprimora a força, a agilidade, a coordenação motora, o equilíbrio e o repertório motor. No aspecto social, o esporte proporciona a oportunidade de sociabilização entre pessoas com e sem deficiências, além de torná-lo mais independente no seu dia a dia. Isso sem levar em conta a percepção que a sociedade passa a ter das pessoas com deficiência, acreditando nas suas inúmeras potencialidades.
No aspecto psicológico, o esporte melhora a autoconfiança e a autoestima, tornando-as mais otimistas e seguras para alcançarem seus objetivos. “O esporte é muito importante para o sentimento de que tudo é possível dentro das minhas limitações e adaptações para execução daquilo que desejo fazer ou praticar”, explica Ademir Cruz de Almeida, presidente da ABDF (Associação Brasileira de Desportos para Deficientes Físicos) e da WAFF (World Amputee Football Federation).
Colabore com o projeto Campinho Inclusivo
Deposite qualquer valor na conta de número 1985-2 da APAE Agência com o número 5311-2 Banco do Brasil- Garopaba/ SC.
domingo, 7 de julho de 2013
Avaliações /Portfólios
A Escola Especial Renascer adotou nesse primeiro semestre de 2013 o sistema de avaliação dos alunos das turmas de Estimulação Essencial /SPE (autistas)/SPE(dependentes) e SAEDE's em forma de
Portfólio. A seguir explicitaremos o que é o Portfólio:
O
portfólio é um sistema de registro desenvolvido na área da educação que tem a
finalidade de acompanhar o desenvolvimento do aluno.
É uma coleção organizada e
planejada de trabalhos produzidos pelo(s) aluno(s), ao longo de um determinado
período de tempo, de forma a poder proporcionar uma visão alargada e detalhada
dos diferentes componentes do seu desenvolvimento cognitivo, metacognitivo e
afetivo. (Valadares e Graça, 1998).
É também
a identidade de cada aluno, de cada professor, em cada contexto, enquanto
construtores do seu desenvolvimento ao longo da vida.
É
um registro importante porque faz com que pais e professores acompanhem o
desenvolvimento dos alunos, visando analisar o desenvolvimento individual.
Como
instrumento avaliativo no processo de ensino-aprendizagem pode ser um grande
aliado dos professores, pois ao final de cada atividade o professor registra
anotações diárias, onde oportuniza observar a evolução do aluno durante as
atividades.
O
portfólio então se torna um instrumento onde alunos e professores estarão
refletindo sobre a aprendizagem e o ensino.
Portanto,
ao realizar o registro, o professor, reflete sobre as atividades desenvolvidas
que deram maior resultado e as que ficaram confusas, podendo assim ser melhor
enfatizadas.
Essa
técnica, pode-se dizer que é uma avaliação contínua mais autêntica, objetiva e
compreensiva, permitindo acompanhar todos os processos de aprendizagem.
Resumindo
PORTFÓLIO não é um álbum de trabalhos “organizados” e sim um suporte para
podermos observar e respeitar o ritmo de cada aluno, auxiliando-o como sendo um
ser singular.
Alguns Portfólios confeccionados pelos professores e técnicos:
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